A ORIGEM DE UM NOME, DE UMA EMPRESA E DOS NOSSOS VINHOS

A Lavradores de Feitoria é um projeto muito singular que nasceu em 2000, fruto da união de 15 lavradores, proprietários de 18 quintas localizadas entre os melhores terroirs da região do Douro. Assim nasceu a Lavradores de Feitoria (LF), uma empresa de vinhos que conta com 20 quintas estrategicamente espalhadas pelas três sub-regiões – Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – e atua no mercado com base num modelo de negócio inovador, criando vinhos assentes numa lógica de sustentabilidade social, económica e ambiental. Recentemente, a empresa entrou no ramo do enoturismo, sendo que o seu projeto foi já reconhecido pelo “Best Of Wine Tourism 2023”.

Há mais de 20 anos que a Lavradores de Feitoria se posiciona no mercado português como um projeto produtor de vinho, proveniente de uma das zonas portuguesas com maior tradição vínica. Aliada à vertente de produção, desde 1 de abril de 2022 a empresa do Douro abriu portas a uma nova valência do seu projeto, expandindo o seu negócio para o enoturismo.

Trata-se de um espaço em que se privilegiam tanto as visitas personalizadas, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, como as visitas regulares, que acontecem também de segunda a sexta-feira, às 10h30 e às 15h30.

No caso das visitas privadas e da experiência ‘Enólogo por um dia’, há flexibilidade de horário, sempre em função da disponibilidade e sob marcação prévia obrigatória. 

Embora a iniciativa direcionada para o enoturismo tenha pouco mais de 2 anos, o certo é que se tem revelado um autêntico sucesso. As suas particularidades e a forma como consegue dar a conhecer aos visitantes os trabalhos efetuados na Lavradores de Feitoria, culminou numa das mais importantes distinções ao nível do enoturismo. A plataforma Great Wine Capitals atribuiu o selo de “Best Of Wine Tourism 2023” na categoria de melhor serviço de enoturismo, reforçando a natural visibilidade das opções da marca, assim como o seu posicionamento.

Este reconhecimento é simultaneamente um motivo de orgulho para a empresa do norte de Portugal e uma alavanca importante para promover a região vinícola do Douro, uma região onde a tradição e cultura está naturalmente ligada ao vinho, assumindo-se como a mais antiga região vínica demarcada e regulada do mundo, onde o enoturismo apresenta-se aqui e agora como o melhor instrumento/atividade para a comunicação do rei da região.

A transversalidade do enoturismo que tendo como o vinho a âncora de comunicação não se esgota em si mesmo, potenciando toda uma compreensão de uma região com saberes, sabores e cultura que vai para além dos vinhos. Fala-se, portanto, da gastronomia, património edificado, paisagens evolutivas protegidas e reconhecidas pela UNESCO e folclore que nos remonta a séculos de labuta.

É o valor deste conhecimento ancestral e secular que diferencia a região do Douro dos demais destinos enoturísticos. Graças a esta complexidade de sabores que a região vinhateira do Douro oferece a todos os visitantes, permite que o projeto enoturístico da Lavradores e Feitoria tenha uma grande e crescente adesão do público. Movidos pela curiosidade, são muitos os que aqui vêm e se deixam invadir por um sentimento de admiração, espanto e surpresa.

HISTÓRIA DO NOME

Marquês de Pombal, fundador da Região Demarcada do Douro, seleccionava os melhores vinhos desta região, destinando-os aos apreciadores mais exigentes do país e do resto do mundo. Eram os chamados “vinhos de feitoria” e ganharam merecido respeito pela sua extrema qualidade.

Na viragem do século, lavradores do Douro uniram-se para realizar um sonho tão simples quão ambicioso: juntar “Lavradores” para fazer vinhos “de Feitoria”. Assim nasceu a Lavradores de Feitoria, que reúne diferentes saberes e experiências, ancestrais e contemporâneos, desde a viticultura à comercialização.

  • E.I- Empreendimentos e Investimentos Agrícolas do Douro SA

    Quinta da Assolveira
  • F. Albuquerque e Filhos, Sociedade Agrícola, S.A.

    Quinta do Barreiro,  Quinta da Costa das Aguaneiras,  Casa de Mateus
  • Francisco Monteiro

    Quinta da Costa do Vale
  • Fundação da Casa de Mateus

    Casa de Mateus
  • Herdeiros de António Martins

    Quinta do Cotorinho
  • Herdeiros de Aprígio Carvalho Matias

    Quinta da Meruge
  • Jerónimo Campos do Espírito Santo

    Quinta Nossa Senhora da Boa Morte
  • João Casimiro Coelho

    Quinta da Veiga,  Quinta de Tralhariz, Quinta do Capelão
  • José António Meireles

    Quinta da Mata de Baixo
  • José Lacerda

    Quinta da Estrada
  • José Taveira

    Quinta do Terreiro
  • Lavradores de Feitoria - Vinhos de Quinta, SA

    Quinta do Medronheiro
  • Manuel Marnoco e Sousa

    Quinta de Valbom de Cima, Quinta do Carvalhal
  • Rui Magalhães

    Quinta da Paradeita
  • Sociedade Agrícola do Pinhão, SA.

    Quinta de Pias, Quinta da Farela
  • Teresa Albuquerque

    Presidente do Conselho de Administração
  • Dirk Nieport

    Vogal do Conselho de Administração
  • Ana Jorge

    Vogal do Conselho de Administração
  • Inês Albuquerque

    Vogal do Conselho de Administração
  • Paulo Ruão

    Vogal Conselho de Administração
  • José Meireles

    Vogal Conselho de Administração
  • José Lacerda

    Vogal do Conselho de Administração
  • Paulo Ruão

    Director de Enologia
  • Ivo Fartouce

    Enólogo
  • Margarida Martins

    Responsável de Viticultura